Opinião

A promoção científica contra o logro científico

João Retrê
JR

Nos últimos anos temos assistido a um aumento de consciencialização referente à importância da promoção de conhecimentos científicos perante a população em geral. Este facto pode ser comprovado por inúmeras ações de divulgação de ciência, desenvolvidas por entidades como os centros de ciência ou centros de investigação. Contudo, mesmo perante estes esforços e variedade de ofertas, existem ainda níveis elevados de desconhecimento e desconfiança face à ciência.

Um dos exemplos mais evidentes e, infelizmente demasiado frequentes, que inundam o nosso dia-a-dia é a chamada pseudociência – informação errónea que faz uso da linguagem científica e figuras de autoridade para efeitos de promoção. Não existe uma solução simples para esta problemática e sem dúvida que fazer uso do escárnio ou da argumentação destrutiva não é de todo a resposta! Um dos principais disseminadores destas informações são os próprios jornalistas, classe que fazendo maioritariamente parte da população não científica encontra-se também suscetível a este tipo de logros. Podemos passar grande parte do tempo a discutir a qualidade das notícias de ciência produzidas por jornalistas, ou então assumir uma postura pró-ativa, auxiliando e assegurando o rigor científico dos artigos jornalísticos produzidos.

O estabelecimento e reforço constante da relação jornalismo-ciência devem ser considerados uma das grandes prioridades na promoção da ciência. O investimento de maiores esforços nesta sinergia, para além de possibilitar um alcance mais vasto na promoção da cultura científica, permite também criar um meio de combate às fraudes científicas que se têm tornado uma constante no nosso quotidiano. Um público informado é um público menos suscetível de ser enganado!

João Retrê, coordenador do Gabinete de Comunicação de Ciência do IA-Lisboa

O que são líquidos iónicos? Num dos primeiros programas do ano, o Com Ciência entrevistou o professor e investigador da FCUL, Carlos Nieto de Castro sobre esta classe de solventes.

Desenho de uma figura masculina

A data de lançamento do livro ainda não é pública, mas o evento deverá ocorrer brevemente, na Faculdade de Belas-Artes da UL.

Ontem evocou-se o Dia das Doenças Raras. A fibrose quística é um desses males incomuns. A investigação científica é importante em todos os setores, mas ganha especial sentido em áreas como esta.

Cerca de 20 professores de Ciências da Natureza e Ciências Naturais de nove concelhos portugueses participam na atividade promovida pelo MNHNC-UL a decorrer até abril.

Imagem de um folheto promocional

A FCUL volta a marcar presença no evento, juntamente com outras unidades orgânicas da UL.

Fotografia com pontos de interrogação

Alunos finalistas aconselham Engenharia da Energia e do Ambiente. Testemunhos de Guilherme Gaspar e Ricardo Leandro.

Fotografia de mesa com cinco pessoas sentadas, na Reitoria da UL

A rede pretende formalizar colégios doutorais em áreas transversais. Opinião de Maria Amélia Martins-Loução.

Fotografia de pessoas sentadas num dos anfiteatros da FCUL

A iniciativa acontece a 17 de março e é organizada pelos Departamentos de Física e de Informática.

Fotografia de Dois voluntários, sentados junto a uma banca no átrio do C5

Em fevereiro estão abertas inscrições para a admissão de novos voluntários.

A FCUL participa em "Programa de Estudos Avançados" com mais quatro instituições universitárias portuguesas e brasileiras.

Vale a pena recordar a iniciativa do Gabinete de Mobilidade, Estágios e Inserção Profissional da FCUL.

Fotografia de alunos a andarem, junto ao C8

A primeira edição do curso realiza-se já em 2012.

Outra forma de fazer turismo.

Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25.Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25

O Encontro decorreu em Junho no GeoFCUL.

Pages