“Em harmonia faz-se melhor ciência”

Vários professores no átrio do C6

Para ficar a par das atividades do Ciências em Harmonia basta ir ao site da Faculdade, entrar no Moodle ou segui-los no Instagram

DCI Ciências ULisboa
Pessoas sentadas
Entre os participantes encontravam-se alunos, professores e outros funcionários da Faculdade
Fonte DCI Ciâncias ULisboa

Ciências em Harmonia quer chegar a mais alunos e que as atividades desta iniciativa sejam de facto uma mais-valia para os estudantes da Faculdade e não só. O 2.º semestre já começou e o Ciências em Harmonia regressou em grande com uma sessão com vários professores da Faculdade a partilhar as suas experiências enquanto alunos. Nesta reportagem fica a par das suas histórias inspiradoras e da opinião de quem lá esteve.

Cristina Rocha é professora no Departamento de Estatística e Investigação Operacional e foi a primeira a falar. Começou por dizer que é “uma pessoa da casa”: entrou como aluna, no ano letivo de 1976/1977, e nunca mais saiu. Escolheu a licenciatura em Matemática, apesar de gostar muito de História. Especializou-se em Probabilidade e Estatística. “Eu gostava verdadeiramente de Matemática”, diz. As aulas na Escola Politécnica eram muito diferentes. “Havia uma maior distância entre alunos e professores”, refere. Dos cinco anos de curso, o terceiro foi o mais difícil. Nesse ano teve dúvidas, mas na sua opinião as incertezas fazem parte do processo, e é natural gostar mais de umas disciplinas do que de outras. Se tal acontecer, aconselha a não desanimarem, porque normalmente após uma fase má, surgem outras muito melhores.

“O mercado de trabalho não vos procura por terem o curso A ou B, mas pelas vossas competências."
Cristina Catita

Cristina Catita não fazia ideia de que curso havia de escolher após o ensino secundário. A professora do Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia estava em Artes, mas como tinha aulas de Matemática pôde concorrer ao curso de Engenharia Geográfica. Entrou. Após terminar o curso esteve seis meses a trabalhar numa empresa, e apesar de na época, “não lhe passar pela cabeça” ficar na Faculdade a dar aulas, o que mais gosta de fazer é ensinar. É isso que a motiva há quase 30 anos. Cristina Catita sugere que os alunos explorem o que gostam de fazer, ultrapassem as dificuldades e adaptem-se. “O mercado de trabalho não vos procura por terem o curso A ou B, mas pelas vossas competências”, conclui.

Carlos Assis
Carlos Assis recordou as terttúlias com colegas e amigos e o tempo passado na biblioteca - local de (re)união e convívio
Fonte DCI Ciências ULisboa

Para Carlos Assis o tempo que viveu como aluno, não foi nem melhor, nem pior, foi simplesmente diferente. Não havia Internet, computadores ou telemóveis, mas existiam bibliotecas, locais de (re)união e convívio. “Passei muito tempo na biblioteca de Química da Escola Politécnica”, diz o professor do Departamento de Biologia Animal, que não fazia noitadas para exames e as tardes anteriores a esses momentos de avaliação eram vividas de forma descontraída. As tertúlias com os colegas e amigos eram bastante agradáveis. “Conversávamos sobre aquilo que nos unia”, recorda acrescentando que se ajudavam mutuamente.

Ana Rute Domingos entrou em Biologia e depois mudou para Matemática. A professora do Departamento de Matemática descreveu esses anos e algumas das suas rotinas: ia às aulas e fazia os exercícios nas viagens de comboio. Sem querer deixar conselhos aos estudantes presentes referiu, no entanto, que cada pessoa tem o seu ritmo, que não se deve ter medo de errar e que inclusivamente os erros existem para serem trabalhados. “Aprender não é fácil”, declara.

Carlos Marques da Silva a falar
Carlos Marques da Silva recordou os tempos vividos em Moscovo e salientou a importância de aproveitar as oportunidades que a vida dá
Fonte DCI Ciências ULisboa

O professor do Departamento de Geologia - Carlos Marques da Silva - começou por citar o escritor russo Leo Tolstoy e durante a sua partilha contou vários episódios vividos na Universidade de Moscovo, quando para lá foi estudar, em 1980. Não estava nos seus planos ser docente, mas acabou por acontecer. Carlos Marques da Silva falou da importância que é ser curioso e estar recetivo para aquilo que está a acontecer em determinado momento, e de como as experiências podem ajudar a construir o presente e o futuro. “Aproveitem as oportunidades”, diz.

"Façam aquilo que gostam."
Nuno Matela

Nuno Matela vivia em Abrantes e escolheu Lisboa para estudar Física, sem saber se gostava de Física. O professor do Departamento de Física diz que conheceu os melhores amigos na Universidade e que estudar Mecânica Quântica com os colegas de curso, ao invés de sozinho, fez toda a diferença. Terminou a sua intervenção com uma mensagem: “Façam aquilo que gostam”.

Carlos Duarte
Carlos Duarte aconselhou os estudantes a falarem com os seus professores e a estarem com os seus colegas
Fonte DCI Ciências ULisboa

“Ir às aulas é importante”, comenta Carlos Duarte. O professor do Departamento de Informática partilhou as suas experiências enquanto estudante de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores e pediu aos estudantes que se aproximem dos seus professores. “Falem connosco! Venham às aulas! Estejam com os vossos colegas”, diz.

A intervenção de Rui Taborda foi a mais curta. O professor do Departamento de Geologia deixou dois conselhos: não tenham medo de errar e sejam fiéis à vossa identidade. “Isso é o essencial”, diz acrescentando que ir às aulas faz a diferença.

A última professora a falar foi Maria Estrela Melo Jorge e também deixou conselhos. A professora do Departamento de Química e Bioquímica diz que é muito importante estarmos bem connosco, porque quando assim é, tudo flui. “Não podemos olhar só para nós, temos de olhar para os outros. Ajudarmo-nos mutuamente”, diz. A professora falou apaixonadamente sobre a importância das oportunidades que vão surgindo na vida e do bom que é gostar de aprender e de fazer algo pelo bem comum. Concluiu a sua intervenção com vários pedidos: “Não faltem às aulas. Façam um esforço, tenham uma atitude resiliente. Não estejam sempre na Internet, estejam uns com os outros, criem laços para a vida, sejam persistentes.”

“Não podemos olhar só para nós, temos de olhar para os outros. Ajudarmo-nos mutuamente.”
Maria Estrela Melo Jorge

Maria João Gouveia
Maria João Gouveia pede que os alunos enviem sugestões. “Estamos aqui para vocês”, diz
Fonte DCI Ciências ULisboa

Maria João Gouveia coordena o projeto Ciências em Harmonia e esta sessão ocorrida a 29 de fevereiro, na galeria do C6, contou com a sua moderação. “Pensámos esta atividade em particular para os alunos de primeiro ano, primeira vez, porque muitas vezes o primeiro semestre do primeiro ano é muito ingrato. A integração nem sempre é bem feita. Há um choque grande no momento da avaliação, nem sempre corre bem e os alunos desanimam”, diz. O projeto quer ir ao encontro das necessidades dos alunos, por isso, Maria João Gouveia pede que os alunos enviem sugestões sobre aquilo que mais falta faz. “Estamos aqui para vocês”, menciona.

Diogo Abreu frequenta o doutoramento em Matemática e achou esta sessão interessante: “É bom ver os professores num ambiente mais descontraído e a falar das suas experiências. Acho que quebra a distância que há entre professores e alunos”.

“É bom ver os professores num ambiente mais descontraído e a falar das suas experiências."
Diogo Abreu, estudante de doutoramento em Matemática

Lavínia Moreira regressou à Faculdade, em setembro passado, para terminar a licenciatura em Biologia. Está a fazer algumas unidades curriculares, a tempo parcial e na sua opinião ainda bem que a curiosidade a levou a participar nesta sessão. “Senti o momento generoso e encorajador. A viagem nostálgica à Politécnica, que também vivi no meu primeiro ano, em 1991; as partilhas de percurso pessoal, com coração e humor, os conselhos de experiência feitos; o próprio gesto de aproximação docente/aluno que esta iniciativa representa e a importante chamada à criação do espírito de comunidade entre estudantes e à prática simbiótica de perguntar, desenvolver raciocínio e consolidar aprendizagem em fórum”, comenta.

“Senti o momento generoso e encorajador."
Lavínia Moreira, estudante de licenciatura em Biologia

Pessoas sentadas
Um dos objetivos deste tipo de atividade é facilitar o processo de integração dos alunos na Faculdade
Fonte DCI Ciências ULisboa

Sandra Marçal, coordenadora do Gabinete de Estudos e Planeamento da Ciências ULisboa, também esteve presente. “Achei muito interessante. A mensagem que foi transmitida não é apenas para os novos alunos é uma aprendizagem de vida e adapta-se a todos nós, no nosso percurso profissional e pessoal”, diz.

Ana Catarina Monteiro, aluna do 2.º ano do mestrado em Matemática, também gostou muito da sessão. “Contacto com professores há cinco anos, mas sempre na perspetiva de sala de aula. Ouvir as suas experiências e poder perceber que as dificuldades são normais é muito bom”, diz.

Esta semana e as próximas, até maio, há mais Ciências em Harmonia. Em março há meditação e yoga, conversa sobre assédio e bullying, uma sessão dedicada à escrita criativa e um concerto de garagem. Para ficar a par destas e das outras atividades que se irão realizar nestes meses basta ir ao site da Faculdade, entrar no Moodle ou segui-los no Instagram. É de aproveitar porque como diz o lema do projeto: “Em harmonia faz-se melhor ciência”.

"Perceber que as dificuldades são normais é muito bom.”
Ana Catarina Monteiro, estudante de mestrado em Matemática

logotipo da iniciativa

Ana Subtil Simões, Gabinete de Jornalismo da DCI CIências ULisboa
noticias@ciencias.ulisboa.pt
"Ciências em Harmonia"
Imagens do campus, laboratórios e salas de aula

Entrevista com os professores Cláudio M. Gomes, Margarida Gama Carvalho e Carlos Cordeiro - membros da Comissão de Coordenação do Mestrado em Bioquímica e Biomedicina -, sobre o mestrado em Bioquímica e Biomedicina. Até maio de 2022, cerca de 165 alunos concluíram com sucesso este mestrado, criado em 2009.

bioplásticos

O BioLab Lisboa é palco do evento Young Creators – BioLab Edition, que se realiza entre 4 e 8 de julho e cujas inscrições terminam a 2 de julho. O programa destina-se a pessoas com mais de 12 anos. O objetivo desta iniciativa é incentivar a criatividade e o desenvolvimento de novas ideias, através do acesso a equipamentos e ao conhecimento na área da Biotecnologia.

Jovem em frente ao computador

A 1.ª fase de candidaturas aos mestrados da Faculdade decorre até 11 de julho. Esteja atento às redes sociais da Faculdade e conheça os testemunhos de quem frequenta estes cursos. Para Fernanda Oliveira, subdiretora da Direção, “a Faculdade tem uma oferta formativa muito diversificada”.

Complexo não covalente de composição [KrSF5]+ (Fig. 1), que provem duma molécula estável, [KrSF6]+ (Fig. 2), em resultado da reação direta de hexafluoreto de enxofre com crípton ionizado

Este ano comemora-se os 60 anos da descoberta da reatividade dos gases nobres nomeadamente do xénon. Nuno A. G. Bandeira, investigador do Departamento de Química e Bioquímica e do BioISI Ciências ULisboa, escreve sobre os gases nobres, suas aplicações e um estudo recente da sua autoria e de cientistas do Centro de Química Estrutural e que apresenta um novo composto de crípton.

Logotipo GMC

A primeira fase de decisões da primeira volta do Global Management Challenge 2022 terminou no passado dia 14 de junho. Em competição estiveram 206 equipas a nível nacional - compostas por estudantes, quadros de empresas ou mistas -, duas delas incluem estudantes da Ciências ULisboa.

Grande auditório da Faculdade com pessoas

Vale a pena recordar os 111 anos comemorados no grande auditório da Faculdade no canal YouTube, numa viagem imaginária a Marte, com a tradicional entrega de prémios e distinções e outros momentos singulares, assim como conhecer a opinião daqueles que participaram no evento.

sao jorge ao fundo e logotipo da iniciativa

“Andamentos da Ciência” é o novo ciclo de conferências da Ciências ULisboa que arranca no próximo dia 22 de junho. Nesta iniciativa, especialistas de diferentes áreas do conhecimento vão partilhar o saber sobre os temas mais atuais da sociedade, na forma de comunicações inspiradas nas palestras TED.

quatro estudantes

O Departamento de Geologia atribuiu 14 cartas de reconhecimento de mérito aos melhores alunos da licenciatura em Geologia de 2019/2020 e de 2020/2021. O Gabinete de Jornalismo entrevistou alguns dos estudantes distinguidos na ocasião. Saiba o que pensam sobre o curso que frequentaram na Faculdade e o que estão a fazer neste momento.

conjunto de pessoas no palco

Numa cerimónia realizada durante a Feira Nacional da Agricultura 2022, em Santarém, foi apresentado e contratualizado o projeto AdaptForGrazing, inscrito no Plano de Recuperação e Resiliência. O projeto é coordenado por Cristina Branquinho, professora do Departamento de Biologia Vegetal da Faculdade e investigadora do cE3c.

Praia

No próximo dia 17 de junho, na praia de Albarquel, em Setúbal, decorrem as atividades “Ida à Maré e Festa na Praia”, promovidas pelo projeto bLueTIDE. Estas atividades contam com a participação de investigadores do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, polo da Ciências ULisboa, com o apoio da Incubadora do Mar & Indústria da Figueira da Foz.

Ato solene da atribuição do título no Centro Cultural Alcazaba de Mérida

Ricardo Trigo, professor do Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia e investigador do Instituto Dom Luiz, recebe título doutor honoris causa da Universidade da Extremadura, numa cerimónia que teve lugar no Centro Cultural Alcazaba de Mérida, em Badajoz, Espanha, no passado dia 1 de junho.

Galardoados com os Prémios Verdes

O COVIDETECT é o vencedor dos Prémios Verdes na categoria investigação. “É uma distinção que muito nos honra e que reforça o caráter inovador e visionário do projeto”, diz Mónica Vieira Cunha, professora do Departamento de Biologia Vegetal da Ciências ULisboa, investigadora do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c) e coordenadora científica do consórcio.

lancha hidrográfica leva os alunos para o rio

Durante o mês de maio, uma turma de alunos do 3.º ano, finalistas do curso de Engenharia Geoespacial deslocou-se em trabalho de campo até à Praia de Santo Amaro, em Oeiras, para realizar um levantamento topo-hidrográfico da praia. O trabalho constitui o projeto final da disciplina de Hidrografia, ministrada pelo professor Carlos Antunes.

Anfiteatro com os participantes da homenagem

Este ano a celebração do Dia Mundial da Terra no Departamento de Geologia foi ainda mais especial:organizaram a conferência “A evolução da Geologia costeira em Portugal e principais desafios futuros” com o objetivo de surpreender e homenagear César Andrade, professor na Faculdade há 43 anos. A reportagem inclui vários testemunhos de colegas e antigos alunos.

Joana Ribeiro, Bárbara Henriques e Filipa Carvalho no simpósio

A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (SPDM) atribuiu uma bolsa de apoio à investigação Dr. Aguinaldo Cabral, no valor de 10.000€, a Bárbara Henriques, investigadora do Departamento de Química e Bioquímica e investigadora principal do Instituto de Biossistemas e Ciências Integrativas (BioISI), polo da Ciências ULisboa. É a primeira vez que um investigador da Ciências ULisboa recebe este prémio.

Cinco alumni e logotipo da rubrica

Esta foi a pergunta feita a cinco alumni da Ciências ULisboa durante o mês de maio. A primeira série de lives transmitidas em direto no Instagram também está disponível no canal YouTube da Faculdade. Estas primeiras cinco conversas descontraídas e enriquecedoras contaram com a presença de Eduardo Matos, Dário Hipólito, Ana Prata, Margarida Ribeiro e João Graça Gomes.

Planta de tomate

“O efeito da competição e simbiose na virulência de um parasita de plantas" - um projeto coordenado pelas cientistas Alison Duncan e Sara Magalhães - é um dos quatro projetos vencedores da 1.ª edição do Prémio Tremplin Mariano Gago.

Paisagem antártica na zona de estudo

As alterações climáticas amplificam as ondas de calor no continente antártico. Esta é a conclusão apresentada pelos cientistas Sergi González-Herrero, David Barriopedro, Ricardo M. Trigo, Joan Albert López-Bustins e Marc Oliva num artigo publicado na Communications Earth & Environment.

Alexandre M. Ramos, Francisco S. N. Lobo, Margarida D. Amaral e Sara C. Madeira

Alexandre M. Ramos, Francisco S. N. Lobo, Margarida D. Amaral e Sara C. Madeira são as personalidades da Faculdade distinguidas com os Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos (CGD) 2021. Os seus colegas Cláudio M. Gomes e Francisco Malta Romeiras também são agraciados nesta edição com menções honrosas. A cerimónia de atribuição destes prémios e menções honrosas acontece no próximo dia 28 de junho, no salão nobre da Reitoria da ULisboa.

Fernando Antunes, João Pires da Silva e Fadhil Musa

A Delox, a spin-off do Tec Labs – Centro de Inovação da Ciências ULisboa, acaba de anunciar a angariação de 750 mil euros de financiamento para desenvolver as etapas necessárias até ao início da comercialização do novo sistema de biodescontaminação.

Estrelas

Qual é o nosso lugar no Universo? A resposta a esta e tantas outras questões encontra-se no livro do astrofísico David Sobral, que em 2015 descobriu a galáxia CR7, a mais brilhante do Universo, e que está disponível nas livrarias a partir desta terça-feira e tem lançamento marcado para esta quinta-feira, 19 de maio, pelas 18h30, no campus da Faculdade, no edifício C6, anfiteatro 6.1.36.

grande auditório da Faculddade com pessoas

O livro “ESPRESSO: Uma Aventura no Deserto de Atacama”, da autoria dos cientistas Alexandre Cabral  e Nuno Cardoso Santos, foi apresentado ao público numa cerimónia ocorrida no grande auditório da Faculdade no passado dia 14 de maio. A obra bilingue e gratuita dá a conhecer a aventura tecnológica e humana da construção do ESPRESSO, com fotografias e memórias criadas no deserto mais seco no mundo, no Chile.

logotipo radar

Vigésima terceira rubrica Radar Tec Labs, dedicada às atividades do Centro de Inovação da Faculdade. A empresa em destaque é a NBI – Natural Business Intelligence.

pessoas observam a exposição

“De Lisboa para os Trópicos” é o nome da mais recente exposição da Ciências ULisboa, patente no átrio do edifício C6 desde 21 de abril e que vai estar em exibição até ao próximo dia 21 de junho. A mostra itinerante de fotografias assinala o 2.º aniversário do Colégio Tropical, uma unidade transversal da ULisboa.

Logotipo CHI 2022

A principal conferência internacional dedicada aos fatores humanos em sistemas computacionais distinguiu com a classificação de melhor apresentação 25 papers, destaque para o paper "Investigating the Tradeoffs of Everyday Text-Entry Collection Methods" sobre as vantagens e desvantagens de vários métodos de introdução de texto.

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